Branca pele, pele nua
Macia como a pluma.
E tão bela como a lua
Devora-me, oh puma.
Beleza que me seduz
De amor e de pureza
E no olhar vê tua luz,
De amor, oh princesa
Tua garra, me devora
Num desejo tão voraz
Se feliz morrer agora,
Que diferença me faz?
Bebo deste teu desejo,
Descanso no cansaço
E de prazer me perco
Se me perco, te acho.
Peruíbe SP, 10 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
MAO DA AMADA
Bendita tua mão que luta e afaga,
Que corrige e com calma, acaricia.
E faz da vida, belo conto de fada,
Tens na tua alma, a estrela-guia.
Mão bendita tua, que me protege,
Adormece, tocando o meu corpo.
És pura e na tua mais santa prece,
Me faz menino, sinto mais moço.
Mão delicada, que nunca se cansa
Que abraça, que busca, que acena.
E que faz do teu sonho de criança,
Um castelo, uma meta, um lema.
Mão bendita, bendita és tua mão,
Que não abandona, ao me tocar.
E que escreve no meu coração,
Lindos versos, do poema amar.
Peruíbe SP, 08 de janeiro de 2012
Que corrige e com calma, acaricia.
E faz da vida, belo conto de fada,
Tens na tua alma, a estrela-guia.
Mão bendita tua, que me protege,
Adormece, tocando o meu corpo.
És pura e na tua mais santa prece,
Me faz menino, sinto mais moço.
Mão delicada, que nunca se cansa
Que abraça, que busca, que acena.
E que faz do teu sonho de criança,
Um castelo, uma meta, um lema.
Mão bendita, bendita és tua mão,
Que não abandona, ao me tocar.
E que escreve no meu coração,
Lindos versos, do poema amar.
Peruíbe SP, 08 de janeiro de 2012
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